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Cem anos após primeira Greve Geral, Brasil paralisará nesta sexta

26 de abril de 2017GeralComunicação

Fim do trabalho para menores de 14 anos, redução da jornada de trabalho de 12 horas, pagamento de horas extras, que menores de 18 anos não trabalhassem durante a madrugada. Essas e outras reivindicações estavam na pauta da primeira Greve Geral, realizada no País em julho de 1917. Cem anos após, trabalhadores e trabalhadoras do Brasil voltam às ruas para defender seus direitos.

Florianópolis – A conjunção de opiniões contrárias às reformas previdenciária e trabalhista, propostas por Michel Temer, supera a dicotomia “coxinhas” e “mortadelas”, e promoverá a maior mobilização de trabalhadores e trabalhadoras já vista na história do Brasil. Assim afirmou o deputado estadual Cesar Valduga (PCdoB), em pronunciamento na Assembleia Legislativa durante a sessão de terça-feira (25).

Esta será a quarta vez que o consenso das forças vivas da sociedade conseguirão construir uma greve geral. Em 1989, mais de 70% da população economicamente ativa cruzou os braços, gerando um prejuízo de 1,6 bilhão de dólares. Na pauta, trabalhadores e trabalhadoras lutavam contra a carestia. Também nos anos de 1986 e 1987, foram realizadas grandes greves, mas que não conseguiram resultados tão significativos como a de 1989.

Para Valduga, o foco precisa ser a defesa dos direitos da população. “O que estão em jogo não é se o processo que retirou Dilma da presidência foi impeachment ou golpe, mas as graves consequências que as reformas de Temer trarão aos trabalhadores e trabalhadoras. É fundamental que se mantenha o clima de união e de formação da consciência de classe”, explicou o parlamentar.

Prestes a completar cem anos, a primeira Greve Geral lutava pelo fim do trabalho para menores de 14 anos, redução da jornada de trabalho de 12 horas, pagamento de horas extras, que menores de 18 anos não trabalhassem durante a madrugada. Além de questões relacionadas ao ambiente fabril, o movimento operário também pautava assuntos como o controle de preços de alimentos e dos aluguéis. A paralisação de 1917 durou mais de um mês, e não foi pensada originalmente para ter um caráter geral.

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